quinta-feira, 29 de abril de 2010

Projeto de Pesquisa 1ª Etapa - 1C e 1D

As primeiras etapas da tarde, trabalhando o foco "Compreensão da Realidade do Ponto de Vista do Desenvolvimento" estão investigando a(s) História(s) da União das Vilas.
O projeto será lançado dia 11/05, mas as turmas já estão se preparando e descobrindo muitas coisas!

Repara nessa foto, trazida pelo Diego, da 1C:
Observando a imagem foi possível identificar o local e alguns elementos diferentes nos permitiram estimar, aproximadamente, a data provável deste registro.
Já foi um baita exercício de pesquisa!

Hoje (29/04), tentamos reproduzir a mesma imagem para compararmos as modificações.

Para tentar montar o novo quadro da rua, fotografamos alguns ângulos diferentes também...
Comparem e registrem as mudanças que são possíveis perceber na paisagem.

E aguardem! Em MAIO a pesqusia começa pra valer! Vem muita coisa legal por aí!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Refletindo sobre o dia 19 de abril...

A turma 2B já pesquisou a origem do Dia do Índio no Brasil. Para conhecer é só clicar AQUI. Hoje construímos material para publicar um Mural Informativo com mais dados sobre a população indígena no Brasil.

Cada educando e educanda organizou breves informes sobre alguns tópicos e selecionou imagens para ilustrar, como veremos a seguir:

FUNAI - A Fundação Nacional do Índio é o órgão do Governo Federal brasileiro que estabelece e executa a política indigenista no Brasil, dando cumprimento ao que determina a Constituição Brasileira de 1988.
A FUNAI promove educação básica aos índios, assegura e protege as terras por eles tradicionalmente ocupadas, estimula o desenvolvimento dos estudos e levantamentos sobre grupos indígenas. A Fundação tem ainda responsabilidade de defender as comunidades indígenas, despertar interesse da sociedade nacional pelos índios e suas causas, gerir o seu patrimônio e fiscalizar suas terras impedindo ações predatórias de garimpeiros, posseiros, madereiros ou quaisquer outros que ocorram dentro dos seus limites e que representem risco à vida e à preservação desses povos.
A estrutura da FUNAI hoje: a FUNAI é integrada por um edifício sede e 45 administrações regionais, 14 núcleo de Apoio Indigenista e o Museu do Índio (RJ), 10 postos de vigilância, 344 postos indígenas distribuídos em diferentes pontos do Brasil.
Localizada em Brasília, a sede compreende Presidência, Proguradoria Geral, Auditoria, três diretorias, quatro Coordenações gerais e 13 departamentos. Para conhecer mais sobre a FUNAI, visite sua página na Internet. (por Fernanda)


Évelyn e Terezinha pesquisaram alguns tópicos sobre a Religião.

Cada nação indígena possuia crenças e rituais religiosos diferenciados. Porem, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos dos habitantes da tribo.
Algumas tribos chegavam a enterrar os corpos dos índios em vasos  grandes de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isso prova - ou pelo menos indica - que estes povos acreditavam em uma vida após a morte.
Para saber mais clica AQUI ou AQUI.

Um importante povo indígena com presença marcante no nosso estado, foi pesquisado pelo Eduardo.
BREVE HISTÓRIA DOS KAINGANGS: os KAINGANGS encontravam-se espalhados pelo RS, SC, PR e em áreas do atual estado de SP. Viveram sempre no centro-sul do Brasil. Além da caça, pesca e coleta, viviam da agricultura e, por isso, já se fixaram na terra; eram sedentários.
Em 5 de novembro de 1808, o Conde de Linhares, MInistro de D. João VI, em carta ordenou que se fizesse uma expedição de conquista ao oeste do Paraná.
COLONIZAÇÃO: assim o ano de 1810 é marcado pela chegada aos campos de Guarapuava de uma expedição com cerca de 200 soldados equipados com armas de fogo. Durante três meses travou-se uma guerra violenta contra os kaingangs que resistiram e acabaram fugindo para o interio onde foram cada vez mais cercados pelos colonizadores.
DOMÍNIO E DOENÇAS: o kaingang vivia em florestas e eram arredios às cidades. A pacificação - o domínio do branco sobre os indígenas - ocorreu após 1930. Mais da metade foi dizimada pelas doenças dos brancos e outros tantos desapareceram pela ação das tropas de bugreiros - caçadores e matadores de índios.
OS KAINGANG HOJE: os kaingangs estão atualmente estabelecidos  em reservas assistidas pela FUNAI e pelos estados. No entanto a situação agravou-se cada vez mais deposi da destruição sistemática, oficial ou não, de seus usos, costumes e principalmenbte perda de sua identidade cultural, fruto de uma aculturação forçada.
Para conhecer mais acesse o PORTAL KAINGANG.

Na aula, estudamos e conhecemos um pouco sobre o processo de contato e conflito ocorrido entre os conquistadores europeus e as populaçõe snativas do continente americano. Em particular no Brasil, estima-se em torno de 5 milhões a população indígena no ano de 1500. Ao longo de séculos de colonização e massacre, a população indígena foi reduzida a apenas 250 mil. Só a partir daí foi possível verificar um crescimento populacional, alcançando, lá pelo ano 2000, aproximadamnete 300 mil indíviduso, distribuídos em cerca de 200 etnias e 180 idiomas diferentes. Esse primeiro período de crescimento demográfico dos nativos do continente após 1500, foi bem observado pela turma, ocorreu após o Congresso Indigenista Continental de 1940, no México.
Este fato que dá ensejo ao dia 19 de abril, é um marco na luta institucional pela garantia de direitos e preservação da cultura indígena.


Ainda assim, casos de violência e discriminação não são raros. Desde os diversos casos de tentativa de expulsão de suas reservas, pressionados por madereiros, fazendeiros, garimpeiros, etc até o triste caso de Galdino, o pataxó. Esta história foi trazida pela Luciélen.
Galdino Jesus dos Santos, também conhecido como "Índio Galdino" foi uma liderança do povo indígena Pataxó Hã-Hã-Hãe que foi queimado vivo, enquanto dormia num abrigo de ônibus, em Brasília, em 20 de abril de 1997, após participar de manifestações pelo Dia do Índio, num crime que chocou o país. Conheça mais sobre esta História clicando AQUI ou AQUI.




sábado, 17 de abril de 2010

Calendário e contagem do tempo!

Já conversamos sobre as diferentes formas de contar o tempo. Existem várias maneiras de contar o tempo utilizadas por diversos povos.

Em geral as formas de contar o tempo já conhecidas baseiam-se nos movmentos dos principais astros aparentes na face da Terra: o sol e a lua.

A unidade básica principal é o ANO, que equivale ao tempo aproximado que a Terra demora para fazer uma volta completa em torno do Sol. Na verdade, o tempo mais exato é 365 dias, 5 horas, 49 minutos e 12 segundos. Para corrigir essa "sobra" foram criados os anos bissextos, aqueles em que o mês de fevereiro tem 29 dias.

Mas então, se o SOL e a TERRA são as mesmas para todos os povos, porque existem diferentes calendários? Ora, isso é fácil de entender quando pensamos que a organização do tempo em datas é uma escolha, uma decisão arbitrária e que cada cultura escolheu o seu jeito.

Calendário Maia

Nós vivemos no calendário chamado de Gregoriano, instituído em 1582, pelo Papa Gregório XIII em substituição (ou adaptação) ao calendário Juliano - instituído por Júlio César, no ano 46 a.C. Por sua vez, Julio César aprimorou o Calendário Romano, criado junto com a fundação da lendária e mitológica Roma.
Desta forma foi a sucessão até o nosso calendário. Lembrando que o ano solar de 365 dias foi uma contribuição dos egípcios, também encontrada em calendários pré-colombianos, e a semana de sete dias vem do calendário hebraico.

Mas a questão feita em aula é a seguinte: se nosso calendário começa no Ano 1, que seria o nascimento de Cristo, porque comemoramos o Natal só em 25 de dezembro?
Ora, muito simples!
Primeiro que o dia exato do nascimento de Jesus não é conhecido, a data de 25 de dezembro foi definida pela Igreja Católica no séc III (no Ocidente) e no século IV (no Oriente). A intenção era "cristianizar" algumas festas milenares e tradicionais; algumas de povos muito antigos que vieram chegando através dos festejos persas em honra ao nascimento do Deus Mitra (o Sol da Verdade) e festas romanas como a Saturnalia, que comemorava o início do inverno no hemisfério Norte. A leitura de textos da Bíblia onde relatam o nascimento de Jesus já colocam em dúvidas se ele, de fato, teria nascido nessa época do ano - que é o inverno lá.

E outra coisa, o próprio Nascimento de Cristo ocorre em ano controverso. Atribuido ao ano 753 da Era Romana (contada a partir da fundação de Roma), estudos posteriores, realizados no ano 1286 da Fundação de Roma levaram a afirmação de que aquele era o ano 532 do nascimento de Cristo; ou seja implantando a a  Era Cristã, dividida em a.C e d.C.
O problema é que, novos estudos e novas evidências levaram a algumas suspeitas sobre essa data e, hoje, estima-se que Jesus tenha nascido, na verdade, de 4 a 7 anos antes do que se pensava inicialmente.

Ou seja: tudo foi contado, reconatdo e definido bem depois que Cristo nasceu e morreu!

Parece complicado? Então pede pro professor da Sala 4 te explicar um pouco sobre as determinações e unidades astrológicas utilizadas para contar o tempo. Aí sim tu vai ver o que é complicado...

Abração pra todo mundo! Nosso debate segue na aula!

Curiosidades:
- o dia do descanso (cristão, judaico e islâmico)
- os nomes dos meses
- os ossos da mão e o número de dias de cada mão

Muitos outros detalhes e informações podem ser vistos AQUI, em material utilizado pelo Museu de Topografia da UFRGS
Sobre a polêmica em torno da data do Natal há um bom texto explicativo na Wiki. E mais outras informações AQUI.

E o Papai Noel? Alguém sabe dizer como ele "nasceu"?

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O Dia do Índio

A Etapa 2B foi descobrir a origem desta data e porque ela é comemorada no dia 19 de abril e não em algum outro dia.

Como a maioria das datas atribuídas a algum fato ou segmento da sociedade, a escolha do dia está relacionada a determinado momento da História. E a turma foi pesquisar para conhecer a história desta data.

Descobrimos que o 19 de abril foi instituído no Brasil pelo então presidente Getúlio Vargas, através do Decreto abaixo reproduzido:

DECRETO­LEI N. 5.540 ¿ DE 2 DE JUNHO DE 1943
Considera "Dia do Índio¿ a data de 19 de abril
O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, e tendo em vista que o Primeira Congresso Indigenista Interamericano, reünido no México, em 1940, propôs aos países da América a adoção da data de 19 de abril para o "Dia do Índio",
DECRETA:
Art. 1º É considerada "Dia do Índio" ¿ a data de 19 de abril.
Art. 2º Revogam­se as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 2 de junho de 1943, 122º da Independência e 55º da República.

GETÚLIO VARGAS.
Apolônio Sales.
Osvaldo Aranha.
Então descobrimos que o "primeiro" Dia do Índio no Brasil foi comemorado em 1944, mas qual foi mesmo a história desta tal conferência? O que aconteceu?

Essas e outras descobertas vão ser expostas no Jornal Mural que a turma vai preparar para expor na semana que vem, com diversas notícias e informaçõers históricas e de atualidades. Aguardem!!!!

Espaço geográfico e a nossa história!

Na última semana começamos a construir nosso projeto de pesquisa da "Pesquisa da Realidade e Construção da Identidade" com as 1ªs. etapas da tarde (1 C e 1 D).
Vamos aplicar os diversos conceitos e conhecimentos discutidos nas aulas de História e Geografia para pesquisar as origens, as características e as perspectivas da nossa União das Vilas - além, é claro, de sempre que necessário, iremos bater nas portas das outras aulas para buscar o apoio das diferentes Áreas do Conhecimento !

Começamos conversando sobre as histórias que já conhecemos; depois fomos tentando lembrar das mudanças ocorridas em nossa comunidade nos últimos anos: novas construções, novas ruas, coisas que deixaram de existir ou mudaram de lugar, etc... Depois analisamos algumas afirmações já realizadas por outra turma em pesquisa realizada algum tempo atrás. A partir disso, começamos a formular novas questões e indicar outra spistas e fontes que ajudarão no nosso trabalho dos próximos meses.

INSTITUTO ESTADUAL PAULO FREIRE
Pesquisa da Realidade
Resgate da História Local

Os dados e informações abaixo foram obtidos através de visitas a moradores/as da comunidade e em levantamentos feitos em sala de aula. (3ª etapa - 2005)

 Identificamos que o primeiro ponto de habitação onde hoje é a União das Vilas deve ter mais de 40 anos, com granjas e chácaras espalhadas por esta área da cidade.

 O primeiro foco de urbanização ocorreu na área em volta de onde fica o Centro Comunitário Riperto Carús, há cerca de 25 anos (início dos anos 80, a PROMORAR).

 Quem inaugurou a PROMORAR foi o prefeito da época, Carús, e os lotes foram dados por sorteio.

 A PROFICAR foi povoada a partir da migração de populações ribeirinhas em um período de forte cheia do Rio Uruguai (1983-1985), grande parte dos moradores têm familiares em bairros como Marduque, Tarragô, etc...

 "A PROFICAR os terrenos foram dados para as pessoas que ficaram na água". Parece que havia uma taxa que era a compra da casa, o terreno era dado, mas segundo dizem os moradores mais antigos , a casa não valia nada, o valor mesmo era pelo terreno.

 Nesta época, não tinha ônibus, água, escola...

 Antes da fundação do Moacyr Ramos Martins a opção para que a comunidade pudesse estudar era a Escola Lilia Guimarães. Havia um ônibus que fazia esta linha específica, ligando a comunidade àquela escola.

 Quando começou a vila houve a visita de um Ministro do Governo Figueiredo, Ministro dos Transportes Cloraldino Severo, responsável por algumas obras como o asfalto que passa(va) pelo lado do Moacyr e ia até onde hoje é a DEFREC.

 A entrada da Vila era mais lá pelo lado do Paulo Freire, o prefeito que comprou uma terras do DNER e fez esta outra entrada.

 TREVO DA MORTE - era a principal saída da cidade, tinha um fluxo intenso até meados dos anos 80. Quando fizeram a COHAB, fizeram os outros trevos e este perdeu importância e fluxo.

 Quando começou a vila a CORSAN não conseguia fazer a água chegar nas casas; não tinha força nas máquinas. Lá por 1990 a CORSAN colocou uma bomba na esquina da Flores da Cunha com Setembrino de Carvalho para "bombear" água para este lado da cidade e construi o reservatório aqui na vila, a partir daí regularizou o abastecimento de água. (Mas fala-se que até pouco tempo a água ainda não tinha força, nem quantidade suficiente para a comunidade).

 O famoso Armazém do 40, ponto de referência até hoje para a comunidade, atendeu de 1982 até 2001. O proprietário, Sr. Alci Borges, comerciante pioneiro nesta região da cidade, ficou conhecido pelo numero que o identificava no quartel, o 40.

 O seu comércio virou referência, fazendo surgir ao seu redor o ponto de táxi e sendo marca do final da linha de ônibus nesta área da cidade.

 
 
 
 
 
 
 
 



As fotos desta postagem são da turma 1 C em ação! Na Sala 3 e na Sala Digital!
 
Está vindo muita coisa por aí!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Quem são eles?

Na Etapa 2, fazendo o debate sobre "Formação cultural e construção da identidade", estamos verificando e conhecendo a presença indígena na nossa formação enquanto nação.

Mesmo após 500 anos de massacre e exploração, nossas populações nativas ainda guardam uma enorme variedade étnica e cultural. São diversas línguas e tradições, algumas já amalgamadas com as culturas e costumes da dita "civilização"; outras ainda conservando certo grau de pureza, mantendo e preservando costumes e culturas milenares.

Assitimos um pouco dessa diversidade e riqueza, no vídeo da série TV Escola "Índios no Brasil". O primeiro episódio - "Quem são eles" - foi assistido no dia 08 de abril e a turma pôde deixar um pouco das suas impressões e conclusões aqui pelo "Sala".

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Reflexão sobre o modo de produção em que estamos inseridos

Analisando as raízes históricas da Revolução Industrial e a formação do sistema capitalista, foi possível perceber uma série de elementos que determinam e influenciam nossas vidas ainda hoje. Seja nas relações econômicas, nas relações entre países ou corporações.

Após as leituras e debates nos livros,
assistimos ao vídeo "História das Coisas":


Vejamos o que escreveram os educandos e educandas da Etapa 3 C, do turno da tarde:

Antigamente, nas indústrias, cada pessoa fazia sua parte; isso existe até hoje, mas com a ajuda da tecnologia – que por sinal, evoluiu muito rápido facilitando a vida das pessoas.
Mas como tudo que é bom, tem sua parte ruim: as indústrias, por exemplo, com essa tecnologia toda, elas produzem fumaça que acaba poluindo o ambiente. Os materiais que eles usam para fazer seus produtos são tirados da natureza, desmatando árvores (...).
Só na Amazônia a quantidade de árvores derrubadas, por minuto, é equivalente a 20 campos de futebol.
E não acaba por aí! Quando a pessoa compra um produto, ela usa, mais ou menos, 85% do produto e os outros 15% é embalagem e ela não é usada, acaba indo para o lixo na mesma hora e, mais uma vez, poluindo a natureza.
Muitas pessoas reciclam o lixo para reaproveitar, mas infelizmente nem todas as pessoas pensam [e agem] assim. Mas a reciclagem [sozinha] não é suficiente.
No lixão, eles queimam o lixo mas acabam poluindo o ar novamente, soltando substâncias tóxicas, prejudicando os animais, florestas, ar, trazendo doenças nas pessoas. (Douglas, Lucas e Rodrigo)

As atividades humanas começaram a causar maior impacto na natureza nos últimos anos, a partir da Revolução Industrial.
A industrialização intensificou o consumo de materiais que são retirados do solo, do subsolo, dos mares, dos rios e das florestas. Além disso, mais da metade da população do planeta habita áreas urbanas. Os problemas ambientais estão se manifestando e atingindo a população diretamente no seu dia-a-dia.
Alguns exemplos de poluição são causas das enchentes e falta de saneamento básico.
Os problemas ambientais também são causados por fábricas que, ao fabricar seus produtos, liberam muitos produtos tóxicos, como, por exemplo, a dioxina, o mais tóxico e mais presente pois está em todos os objetos plásticos que consumimos no nosso dia-a-dia.
As pessoas estão cada vez comprando mais produtos que têm sua duração mínima, como rádios, computadores, etc. E cada vez mais estes objetos são descartados no solo. Alguns são reciclados, mas muitos não podem ser. E aí está nossa pergunta: pra onde vai o lixo que não pode ser reciclado? (Eliziane, Silvana e Maria Eloá)

Com o avanço tecnológico mundial e a formação das indústrias, por um lado nós ganhamos com a tecnologia, mas por outro lado, nós perdemos pelo fato das máquinas estarem ocupando cada vez mais o lugar dos trabalhadores, fazendo com que eles percam seus empregos e muitas vezes, até passem fome.
Além delas [as máquinas?] serem umas das maiores poluidoras do meio ambiente e causadoras de desmatamento.
O que nós entendemos sobre o vídeo é que com a tecnologia avançada, a produção aumentou; fazendo com que os consumidores se sentissem atraídos pelo avanço tecnológico e comprassem mais, muitas vezes coisas desnecessárias que, em pouco tempo, já viram lixo.
Os produtores de alto valor com base no trabalho informacional, produtores de grande volume baseado no trabalho de mais baixo custo. (?) (Gizele, Isabel, Silvia)

Vendo o filme e participando dos debates na sala de aula, podemos perceber que os impactos ambientais e humanistas são causados pelo desenvolvimento capitalista e socialista.
Esse problema iniciou-se, principalmente, pela Revolução Industrial que mudou a sociedade na sua forma de produção, de consumir, nas relações de trabalho e na relação do ser humano com a natureza.
Atualmente no mundo, existe uma [grande] potência econômica: os Estados Unidos (USA), que junto com o Japão e outras potências, consomem um terço de todos os recursos naturais da terra e desperdiçam muito mais do que tem.
Hoje em dia, todos os produtos usados pela população, só 1% é utilizados realmente, o resto, em menos de seis meses é despejado na natureza.
A verdade é que estamos gastando os recursos mais do que nunca e se continuarmos [nesse ritmo] vai piorar cada vez mais. (Andressa dos Santos, Maria Gabriele e Maria Elena)
A matéria prima extraída do planeta Terra que gera novos produtos para o homem. Todo esse lixo industrializado que, acoplado em nossas residências, de ano em ano se renova, trazido pelo marketing do mundo moderno que nos faz consumir cada vez mais.

A sociedade civil não se conscientiza que todo o “lixo industrializado” consumido, destrói nosso planeta; e se continuar assim, na mesma monotonia, irá vir o fim da natureza saudável.

Com a extração insustentável da natureza e o não reflorestamento, haverá um tempo do nosso futuro [em] que as indústrias não terão mais a matéria prima, e a escassez tornará mais caros os produtos. (Caroline, Carlos e Lorelize)

O meio ambiente no convívio com a poluição
Pela nossa concepção do vídeo, pudemos ficar mais cientes que o nosso [planeta] não está sendo cuidado adequadamente. E tanto é que a natureza está morrendo; os animais, etc...

E tudo isso [por] um sistema linear que está prejudicando toda a nossa natureza e a nossa convivência, com a ajuda dos agrotóxicos [e toxinas] [produzidas] nas fábricas – ou melhor dizendo: [as fábricas] estão jogando os resíduos na nossa natureza e prejudicando rios e animais.

E do lixo forma uma toxina, que sai [também] das fábricas, chamada dioxina.

E tudo isso quer dizer que não pode ser controlado? Fique com nossa pergunta: será que não podemos mudar [o sistema] linear [de produção] para que ele não prejudique mais a nossa natureza? (Taylor, Paulo Antônio e Alexsander)

Extração, produção, distribuição, consumidor e lixo

Estamos envolvidos nessas cinco etapas de produção.
Extração é o desmatamento que acontece em áreas do planeta com grande quantidade de matéria prima. Como bom exemplo dessa exploração temos os EUA que contém apenas 4% de suas florestas [originais] e se todos os países consumissem igual a ele, precisaríamos de mais [4] planetas iguais ao nosso.
Infelizmente extraímos mais do que devemos (...)

Produção. São as fábricas que produzem os produtos que vão á venda; mas que são feitos por pessoas que acabam se poluindo com as toxinas que causam graves problemas de saúde, como asma e câncer. As toxinas entram e saem como produtos ou subprodutos, ou seja, a fumaça que gera a perda do ar puro.

Distribuição. Os produtos não atingem o custo necessário até chegar ao consumidor. Isso acontece porque os trabalhadores não são bem remunerados, recebem baixos salários e [trabalham] sem plano de saúde.

Consumidor. A mídia tem grande influência com os consumidores, pois foram criadas duas ideias: [obsolescência planejada] criado para ir para o lixo e [obsolescência perceptível] criado para ser trocado; ou seja, somos influenciados para dar lucro ao governo (?).

Lixo. É o último item da produção, porque de 100% dos [produtos adquiridos], apenas 1% é utilizado [por mais tempo] e 99% vira lixo para poluir o planeta. Das queimadas feitas pelo homem, sai a dioxina, pela fumaça que é a maior poluente para o meio ambiente.

Obs.: Esse assunto está relacionado na exploração de matéria prima e mão-de-obra como aconteceu com a Revolução Industrial, que com avanços da tecnologia nos força a consumir, sem ao menos saber de onde e como foi feito o produto. (Andriely, Andressa Cardoso e Kelen Pereira)
Muita coisa ainda está por ser escrita! Aguardem!